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O Átomo

02/07/2012 20:39

O átomo

 

 

 

A escala do universo

26/04/2012 14:02

A escala do universo

Qual é o nosso tamanho em relação a um átomo? E em relação ao Sol?

O aplicativo abaixo mostra essas e muitas outras comparações, divirtam-se!

https://htwins.net/scale/pt.html

 

Dica do site https://adorociencias.wordpress.com/.

Kids Teaching Time Travel (Stephen Hawking)

20/04/2012 07:30

Kids Teaching Time Travel (Stephen Hawking)

Tirinhas de física

20/03/2012 16:35

Tirinhas de física

Com vocês, um site sensacional que traz diversas tirinhas sobre conteúdos de física (acústica, análise dimensional, calor e termodinâmica, eletricidade, gravitação, hidrostática, inércia, magnetismo, mecânica, óptica, situações do cotidiano) inclusive física moderna (cosmologia, espaço e tempo, física atômica, física de partículas, mecânica quântica, relatividade).

 

Vale a pena conferir!

 

Tirinhas de física

 

 

Para pensar...

13/02/2012 20:43

Para pensar...

Uma explosão infinita de energia do Big Bang permeia todos os aspectos da vida, animada e inanimada, seja do passado, presente ou futuro. Como é pequena e insignificante toda a história humana se comparada com a enormidade de tempo que criou o Sol, a Lua e as estrelas - uma saga que começou há 13,7 bilhões de anos. Lance um novo olhar ao nosso planeta, a Terra, com sua história extraordinária da vida. Olhe com admiração a criação à nossa volta, sem esquecer que mais de 99% de todas as espécies que já viveram se extinguiram.

 

Qual o significado da história humana que, em uma avaliação generosa, começou apenas vinte segundos antes da meia-noite em nossa escala de 24 horas? Como devemos encarar o surgimento das civilizações humanas, elas próprias um simples pontinho ao final da história da humanidade, a um décimo de segundo antes da meia-noite no relógio?

 

Esse é o verdadeiro contexto em que nós, Homo sapiens, nos enquadramos. Uma história envolta em pacotes e projetos é o que nos desliga de nossa herança natural. Relatos que ignoram o relacionamento inextricável entre planeta, vida e pessoas acabam perpetuando a crença de que os seres humanos são uma espécie tão excepcional, que todo o resto se torna insignificante.

 

Agora que o equilíbrio ecológico da natureza vem sendo destruído pela humanidade, poderemos nos tornar totalmente vulneráveis. Como o caminho do futuro continua a ser pavimentado claramente a partir das pedras de calçamento do passado, não estará na hora de avivarmos nossas expectativas em relação à história e continuarmos a perguntar: o que aconteceu na Terra?

 

Epílogo do livro "O que aconteceu na Terra?" de Christopher Lloyd.

 

Mudando Paradigmas na Educação

09/02/2012 17:57

Mudando Paradigmas na Educação

 

 

Fim dos lixões?

09/02/2012 11:39

Fim dos lixões?

 

Num cenário de escassez de grandes áreas livres em centros urbanos, o que fazer com volumes de lixo cada vez maiores? O problema tem causado dor de cabeça em administradores públicos do mundo inteiro, inclusive do Brasil.

 
Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, a produção de resíduos sólidos no país em 2010 foi de aproximadamente 61 milhões de toneladas. Quase 7% a mais que em 2009, quando o volume produzido foi de 57 milhões de toneladas.
 
Como o crescimento da população foi proporcionalmente menor no período, conclui-se que os brasileiros produzem cada vez mais lixo. Em 2009, a produção per capita por ano foi de 360 kg; em 2010, foi de 379 kg. Um aumento de aproximadamente 5,3%.
 
Diante do problema, pesquisadores da empresa paulista Recaltech desenvolveram protótipo de um reator de plasma térmico para incineração de lixo capaz de reduzir a cinzas de 100 kg a 300 kg de resíduos sólidos por hora.
 
A importância da incineração por plasma térmico está em sua capacidade de reduzir o material introduzido na câmara incineradora a cerca de 3% do volume original.
 
“Além disso, ao contrário da incineração convencional, a queima por plasma permite que os resíduos sólidos fiquem inertes, isto é, se tornem incapazes de reagir com outras substâncias para formar novos compostos”, explica o engenheiro mecânico Antônio Carlos da Cruz, um dos responsáveis pelo estudo.
 
O plasma usado na queima de resíduos forma-se quando um fluxo de gás – em geral argônio, que é inerte, não inflamável, não tóxico e não corrosivo – atravessa um arco elétrico alimentado por corrente contínua e atinge uma temperatura próxima de 5 mil ºC.
 
Cruz relata que os resíduos sólidos queimados por plasma se transformam em cinza e são revestidos por uma rede vítrea no final do processo. Essa rede protetora, produzida pela fusão dos resíduos queimados com óxidos (de metais) liberados durante a queima, impede que o produto final da fusão reaja com outras substâncias, tornando-o inerte.
 
Por isso, a tecnologia do plasma é ideal para destruir metais pesados (usados em pilhas e baterias, por exemplo), extremamente danosos aos seres vivos e ao meio ambiente. A incineração comum, feita em ambientes que atingem apenas cerca de 230 ºC, não reduz o volume do lixo significativamente nem consegue neutralizar metais pesados.
 
Energia tirada do lixo
 
Os pesquisadores estudam também a possibilidade de geração de energia elétrica a partir dos gases liberados na queima do lixo por plasma térmico. “A usina piloto que pretendemos implantar ainda este ano terá capacidade de transformar em cinzas cerca de 1 tonelada de lixo por hora”, diz o engenheiro da Recaltech.
 
No projeto em desenvolvimento, os gases liberados durante a queima dos resíduos sólidos, como monóxido de carbono e hidrogênio, irão movimentar turbinas acopladas ao reator para produzir energia.

 

Segundo Cruz, a perspectiva é de que cada tonelada de lixo triado – do qual foram removidos a fração úmida (restos de alimentos, por exemplo) e material reciclável – gere 1,6 kilowatt de energia por hora.
 
No futuro, o emprego da tecnologia de plasma poderá descartar a necessidade de aterros sanitários. “Embora esses depósitos sejam em geral construídos com segurança, o extenso espaço que ocupam se torna inadequado para outras finalidades”, afirma Cruz. 
 
O plasma
Esse termo foi empregado pela primeira vez na física em 1929 pelo químico estadunidense Irving Langmuir (1881-1957). Frequentemente se faz referência ao plasma como ‘quarto estado da matéria’. Estima-se que cerca de 99% da matéria conhecida no universo se encontre nesse estado, como plasma natural. É o que se verifica, por exemplo, no núcleo do Sol e nas descargas elétricas da atmosfera.
 
 
 

 

Bactérias limpam obras de arte

09/02/2012 11:37

Bactérias limpam obras de arte

 

Pegue uma obra de arte famosa, daquelas guardadas em museus ou igrejas há séculos, e infeste-a de bactérias.

O que à primeira vez mais se parece com uma receita de vandalismo, está-se mostrando altamente eficaz para limpar pinturas famosas.

 
Os testes estão sendo conduzidos em pinturas da Igreja de São João, em Valência, na Espanha, e nos murais do Campo Santo, de Pisa, na Itália, por um grupo de cientistas de três instituições espanholas.
 
A aplicação das bactérias começou em meados do ano passado, em afrescos do pintor Antonio Palomino, do século 17.
 
As primeiras avaliações mostram que o tipo adequado de microrganismo é capaz de limpar as obras de arte muito rapidamente e sem causar qualquer dano à pintura - e nem ao meio ambiente ou às pessoas.
 
Eflorescências salinas
 
O projeto surgiu quando os pesquisadores foram encarregados de restaurar os murais da Igreja de São João, que foram praticamente destruídos em um incêndio em 1936, e indevidamente restaurados na década de 1960.
 
Pesquisadores italianos já haviam testado o uso de bactérias para remover cola endurecida nas obras de arte.
 
A equipe espanhola aperfeiçoou a técnica e identificou a cepa da bactéria Pseudomonas mais adequada para literalmente comer as eflorescências salinas que se desenvolveram sobre os afrescos.
 
"Pela ação da gravidade e da evaporação, os sais de matéria orgânica em decomposição migram para as pinturas e geram uma crosta branca, escondendo a arte," explica Pilar Bosch, coordenadora da equipe.
 
Bactérias faxineiras
 
Como os produtos químicos tradicionalmente utilizados na restauração de obras de arte têm seus próprios efeitos colaterais, o jeito é chamar as bactérias.
 
As bactérias são incorporadas em um gel, que é aplicado sobre a pintura. Isso evita que a umidade penetre na pintura, causando novos problemas.
 
"Depois de uma hora e meia, nós removemos o gel com as bactérias. A superfície é então limpa e seca," diz a pesquisadora.
 
Sem o ambiente adequado do gel, as bactérias restantes morrem. E o quadro fica limpo.
 
"Com os bons resultados dos testes, nós vamos continuar com os estudos e melhorar a técnica, com o objetivo de passá-la para outras superfícies. Como na natureza nós encontramos bactérias que comem praticamente tudo, estamos certos que poderemos eliminar outras substâncias, de diferentes tipos de materiais," conclui a pesquisadora.
 
Esta notícia foi publicada em 04/02/2012 na Inovação Tecnológica. Todas as informações nela contida são de responsabilidade do autor.
 

Pedra trazida pela Apolo 11 revela novos dados sobre a Lua

09/02/2012 11:35

Pedra trazida pela Apolo 11 revela novos dados sobre a Lua

 

A Lua pode ter tido um núcleo ígneo como o da Terra, formado por metais líquidos incandescentes, durante mais tempo do que se pensava, aponta o estudo de uma rocha lunar trazida pelos astronautas da nave Apolo 11.

 
A descoberta da magnetização que permanece nas amostras de rochas coletadas pelas missões lunares Apolo e pelas observações da crosta lunar sugerem que a Lua teve um núcleo metálico e um campo magnético criado pelo efeito dínamo.
 
O efeito dínamo consiste na geração de um campo magnético a partir de um fluido condutor com o movimento de rotação. Por exemplo, no caso da Terra, acredita-se que esse campo magnético é gerado pelo movimento de convecção do ferro e níquel fundidos em seu núcleo.
 
Na edição desta semana da revista Science, Erin Shea, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), e sua equipe revelam que uma pedra lunar trazida pela Apolo 11, em 1969, registra a evidência de dínamo na Lua há 4,2 bilhões de anos.
 
Há muito tempo a comunidade científica suspeitava que a Lua tivesse um campo magnético de dínamo em seu núcleo. As novas medições estenderam o tempo de existência desse núcleo em 500 milhões de anos.
 
Estas descobertas abrem uma nova questão ao considerar que o resfriamento do interior da Lua provavelmente não foi o principal impulsionador do dínamo, como sugere a teoria atual. Os pesquisadores precisam agora encontrar teorias alternativas para explicar o que pode ter gerado um dínamo de tamanha longevidade.
 
 

Comissão Europeia pede compromisso com energia renovável

08/02/2012 16:04

Oettinger, durante sua participação em uma conferência sobre o setor nesta terça-feira em Bruxelas.

 
O puxão de orelhas de Oettinger aquece os motores para a reunião de titulares do ramo da União Europeia, que será realizada na próxima terça-feira na capital comunitária. "A bola está nas mãos dos estados-membros, os investimentos valem o esforço", garantiu a comissária europeia de Ação pelo Clima, Connie Hedegaard, que também respaldou neste mesmo fórum a necessidade da UE assumir novos compromissos vinculativos.
 
Tanto Oettinger quanto Hedegaard insistiram na necessidade de estabelecer estratégias europeias sobre energia e para o desenvolvimento do setor das fontes renováveis em longo prazo, que ofereçam segurança aos investidores. A redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) é o "denominador comum" sobre o qual os países membros devem trabalhar, ressaltou Oettinger, explicando que estes podem escolher diversas estratégias para cumprir os objetivos europeus.
 
Hedegaard advertiu sobre as consequências de a Europa manter a sua dependência de petróleo no futuro, pois esta matéria-prima irá alcançar preços de "três dígitos" no futuro. A comissária defendeu a importância da economia verde na criação de empregos e garantiu que nos últimos cinco anos esta gerou 300 mil novos postos de trabalho na União Europeia, um número que poderia chegar a 2 milhões em 2020, segundo suas estimativas.
 
"Dizem que os empregos verdes são os mais caros, mas onde está a prova disto? Em nível mundial, o setor dos combustíveis fósseis recebe sete vezes mais apoio que o das renováveis", destacou Hedegaard. A comissária exemplificou as ajudas estatais que recebem os setores pouco rentáveis, como o do carvão espanhol, onde cada posto de trabalho está subvencionado com 73 mil euros por ano. "Continuar como está até agora não sairá de graça", advertiu a comissária.
 
 
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